terça-feira, 16 de novembro de 2010

Cheguei Paulli! Vamos falar sobre cozinhar?

Estreando minha participação aqui no blog decidi escrever sobre algo que eu adoro...
Cozinhar!

Adoro cozinhar todo tipo de comida, sopas, bolos, pudins, sanduíches, macarrões.
Acontece que o que mais gosto, pra ser sincera, é dividir aquilo que eu fiz com os outros. Adoro que experimentem o que eu fiz. Que me digam o que acharam. Que gostem, claro!
Uma das pessoas que eu mais gostaria de poder compartilhar esse hábito é meu lindo e ruivo namorado. Porém, o mesmo é uma das pessoas mais difíceis para comer. Ele tem várias peculiaridades e restrições no paladar. Não é uma pessoa que gosta de se arriscar.

Mas eu sei o pq disso, rs, pra pagar meus pecados de quando minha mãe dizia para eu experimentar algo e eu me recusava. Hoje eu sou absurdamente cabeça aberta para comer. Se eu nunca experimentei, não digo que não gosto.
Isso se deve muito às tantas viagens que fiz, me hospedando em casas de pessoas com costumes e hábitos culinários diferentíssimos. Não tinha coragem de dizer não para alguma comida que a pessoa fez com tanto carinho. Então comia qualquer coisa.

Não esqueço quando comi a bagna calda, prato típico da região do Piemonte (onde eu estava) que os pais da minha amiga fizeram especialmente para mim. Eles só faziam aquilo em ocasiões especiais. O treco é feito de alho e aliche. Basicamente isso. Eu comi e passei tão mal mas tão mal que aprendi que as vezes só experimentar e comer um pouco já basta. Naquele dia comi o prato todo! Eca, tenho pavor disso até hoje.

E quando a Paola, minha mãe italiana fez docinhos recheados de zabaione para a minha chegada na casa dela. E eu nao supooooorto zabaione. Mas comi mesmo assim... pensa no quanto ela pensou em mim quando foi fazer? Achei tão lindo :D

Enfim, o que eu quero dizer é que cozinhar (pelo menos pra mim) é mais do que só juntar ingredientes, é fazer algo com muito carinho. Eu cozinho por amor, cozinho para fazer os outros felizes. Então quando alguém se recusa a comer algo que eu preparei isso me atinge diretamente. Me sinto como se a pessoa não se importasse com meus sentimentos. É ridículo, mas eu levo pro lado pessoal, rs. Eu entendo a pessoa não achar o prato d comida mais maravilhoso. Porém, se recusar totalmente a experimentar, é algo que me atinge.

Estou tentando mudar isso... Afinal, nem todo mundo enxerga esse lado da culinária que eu vejo.
Gostaria é de saber se sou só eu que reajo assim ou mais gente sente isso que eu sinto...

Abaixo uma foto de algumas das minha receitas postas em prática... (:

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Um pouquinho de mim... "Por que eu amo dançar??"

6 meses.... Apenas um semestre, esse é o tempo que conta os dia mais felizes da minha vida. O tempo onde tudo ficou mais leve, mais discontraído. O tempo que me fez acreditar que eu sou capaz de fazer qualquer coisa, que eu sou realmente uma pessoa determinada. O tempo que me fez admirar a mim mesma. Tem seis meses que eu danço!

Há algumas semanas, as perguntas que eu mais ouço são: "Nossa, você ainda não enjoou?" "Até quando vai ficar nessa vida?" "Mas você só sabe fazer isso agora? Só pensa em dançar?"

Respondendo a todos vocês: Sim! É só nisso que eu penso, é só isso que eu respiro e é tudo isso que eu quero viver!

Dançar tem sido um verdadeiro spá pra mim, não só porque é relaxante e nos faz esquecer de todos os problemas, mas porque é prazeroso mesmo. Só quem dança pra saber o quão gostoso é aprender um passo novo, ficar horas tentando fazer um movimento e ainda sair toda dolorida porém com um mega sorriso no rosto. Não se trata simplesmente de um hobby, pra quem leva a dança a sério é muito mais que isso, é superação, disciplina, força de vontade e o mais importante,  muuuuuuuuito prazer!

Então, pra quem ainda não dança, segue a dica:

Liberte-se e viva! Viva bem, permita que a sua alma entre em sintonia com seu corpo. Permita-se descobrir uma das coisas mais gostosas da vida, permita-se dançar!!!

P.S. Pra quem não sabe por onde começar, segue contatos das pessoas que mudaram a minha vida, meus professores e grandes amigos!

Eraldo
11 7495-0814
 http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=12696402389827387078

Lígia
11 7479-8004
http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=8587355835213044528
@lpradoa

Lígia e Eraldo dançando Zouk

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Política: o ciclo recomeça!

Cá estamos nós, mais uma vez, às vésperas de definir novamente o futuro do país. Ou pelo menos, assim pensamos.
Todos os meios de comunicação deixam bem claro que o poder de decidir o destino do país pelos próximos quatro anos está em nossas mãos. Mas será que está mesmo? Em partes, é claro. Sim, temos o poder do voto, isso é fantástico! A merda é que infelizmente nem sempre sabemos o que fazer com esse poder que nos é concedido.
Por um lado, reclamamos que está tudo errado, que eles estão lá só para nos roubar e ridicularizar a nação que os mantém em sua gama de poder. Certíssimo! Eles fazem isso mesmo e muito mais daquilo que raramente chega aos nossos ouvidos. Então eles nos dizem: “Mas quem nos colocou aqui? Não foram vocês?”
Por outro lado, cada época de eleição é a mesma coisa. São sempre os mesmos candidatos, com as mesmas palhaçadas – esse ano eles estão se superando em matéria de palhaçada, não é mesmo Tiririca? – e isso só serve para confundir o eleitor. O pobre eleitor que nunca tem tempo de correr atrás de cada candidato para saber o que andam fazendo, ou o que já fizeram. Um pouco de comodismo por parte do eleitor?  Provavelmente sim! Mas o que se pode cobrar de um sujeito que tem que levantar às 6h da manhã para colocar o sustento em casa, depois chega às 10h da noite, porque mora lá nos cafundós de Judas e o transporte nunca ajuda muito, e no final, mal tem tempo de olhar para o filho dormindo e perceber que este já esticou cinco centímetros. Pois é, esses são os que mais sofrem as consequências de uma eleição errada, mas são eles que realmente decidem quem estará lá em cima, porque são maioria. Exatamente aqueles que nunca estudaram muito, aqueles que não têm nem ideia do que deverão fazer os seus candidatos, aqueles que são sempre esquecidos, apesar de serem eles os donos do poder!
Eis então a questão X do problema! Por que nada muda? Porque a política é um ciclo gerido por interesses próprios!
O eleitor pobre e sem instrução vota no candidato espertalhão que promete mundos e fundos, na esperança de deixar de ser pobre e sem instrução. O espertalhão uma vez eleito, luta para que o pobre ganhe algum mísero dinheiro, no intuito de ser eleito novamente, mas faz de tudo para deixar seu eleitor ignorante, assim ele nunca irá cobrar aquilo que realmente lhe é de direito, uma vida com dignidade, onde ele não precise escolher entre acompanhar o crescimento de seus filhos e colocar comida dentro de casa. Uma vida onde não baste apenas conseguir comprar uma geladeira em mil prestações, uma vida onde ele possa realmente ser gente e se sentir parte integrante da sociedade.
Enfim, estamos mais uma vez prestes a iniciar uma nova etapa do ciclo. Mas é claro, a esperança nunca morre, será que dessa vez vai ser diferente? Pode ser, quem sabe! De uns tempos pra cá, as pessoas pelo menos têm se interessado um pouco mais sobre o que anda acontecendo atrás dos parlamentos, quem sabe nós não conseguimos abrir mais os olhos para fazer um pouco de pressão naqueles a quem estamos concedendo nossa confiança?
Não basta votar, tem que acompanhar! De repente um dia a gente vira o jogo. Afinal, a esperança é a última que morre, e eu desconheço povo mais esperançoso que o brasileiro!
Sorte a todos nós!!!

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

O Garoto da casa ao lado - Meg Cabot

Linguagem simples e tema bem descontraído, “O Garoto da Casa ao Lado” é uma comédia romântica contada através de emails trocados por seus personagens, onde cada um oferece ao leitor o seu ponto de vista da história.
Melissa Fuller, a personagem principal, é uma garota do interior que escreve para a coluna de fofocas do New York Journal. Um dia, ela está saindo para trabalhar e descobre que sua vizinha de oitenta anos, Helen Friedlander foi assaltada e levou um golpe na cabeça, o que a deixou em coma. Como a senhora mora sozinha e Melissa não conhece nenhum de seus parentes, a colunista resolve cuidar dos dois gatos temperamentais e o cão dinamarquês de Helen, ela só não esperava que o sobrinho da vizinha enferma fosse aparecer para tomar conta dos bichinhos, e mais surpresa ainda ela ficou com a beleza do rapaz, e é claro, como a vida amorosa dela não andava nada certa, não foi difícil cair de amores por aquele homem educado e sedutor. Porém, o que Mel não sabia, é que na verdade, Max Friedlander, o suposto sobrinho de Helen é na verdade John Trent, herdeiro de uma rica e tradicional família de Nova York.
A história é repleta de idas e vindas do amor com muito bom humor! Quem gosta de histórias mais teens, vai adorar!!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Aprendendo a Seduzir - Patrícia Cabot

Pra quem gosta de romances quentes, é uma ótima pedida!


Eu confesso que nunca me interessei muito por romances antigos, mas isso foi antes de conhecer os livros de Meg Cabot com seu pseudônimo, Patrícia Cabot. A Meg sempre escreveu romances lights para o público teen, mas criou um pseudônimo para publicar livros mais adultos, com histórias picantes.

O primeiro livro que eu li dessa autora com o pseudônimo Patrícia Cabot, foi “A Rosa do Inverno”, gostei muito e comecei a me interessar por romances antigos, então me indicaram o “Aprendendo a Seduzir”. Este livro conta a história de Lady Caroline, uma moça recatada da sociedade inglesa que está de casamento marcado com Hurst Slater, o elegante, porém falido marques de Winchilsea. A trama começa quando Lady Caroline flagra seu noivo com outra mulher em uma situação que ela, em sua total inocência nunca nem sonhou que seria possível, a partir daí, ela se vê desesperada, pois, por motivos de conveniências da sociedade, ela não pode pedir a separação. Já que Lady Caroline será obrigada a manter seu noivado, ela decide que deixará de ser uma menina inocente e se tornará uma mulher sedutora, para que seu futuro marido faça com ela, as coisas tão despudoradas que ela o viu fazendo com outra. E para colocar em ação tal plano, ela usa de informações privilegiadas para coagir Braden Granville – um novo rico mais conhecido por sua habilidade com amantes - a lhe dar lições de sedução. O que Caroline não esperava é que essas aulas não ficariam só na teoria, e é nesse momento que o leitor se surpreende a cada página com cenas de tirar o fôlego entre uma moça inocente e um homem sedutor e experiente.

E posso garantir, a riqueza dos detalhes que a autora sempre coloca, faz de cada cena uma prova maior de vontade e desejo!

Só lendo mesmo para saber, ou melhor, para sentir!!!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Sinopse do livro A Última Música, de Nicholas Sparks

Como em todos os livros de Nicholas Sparks, A Última Música também é um exemplo demonstrações de sentimentos que envolvem amor, família e amizade. Esse livro conta a história de Verônica Miller, mais conhecida como Ronnie, uma adolescente que se transforma em uma rebelde sem causa quando seu pai resolve sair de casa. Três anos depois ela se vê obrigada pela mãe a ir passar o verão com o pai, um ex-pianista que vive na praia de Wrightsville e que se encontra totalmente absorto na criação de uma obra que irá recompor uma igreja local, que fora vítima de um terrível acidente que resultou em incêndio. Vivendo com o pai e o irmão na pequena praia, ela rejeita qualquer tipo de aproximação vinda do pianista e ameaça a voltar para Nova York antes do término do verão. É quando ela conhece Will, um dos garotos mais lindos e populares da região, a partir daí, ela começa a viver uma história cheia de emoção e dor.


O mais interessante desse livro é que no começo parece apenas mais uma historinha de adolescente, mas a cada capítulo o leitor vai descobrindo uma emoção diferente e vai percebendo que trata-se de uma linda história de amor e renúncia.

Ah, e é claro, nesse livro o autor não foge de sua marca registrada de sempre matar um personagem! (desculpe, eu precisava contar! hehe)

Bjos e espero que gostem! Paulliane

P.S. Em breve irei postar a sinopse do livro Aprendendo a Seduzir, de Patrícia Cabot.